Terminal de Ônibus de Osasco na Região Metropolitana da Grande SP |
A questão do reajuste salarial será decidida pela Justiça do Trabalho em dissídio coletivo. As negociações serão retomadas nas próximas semanas.
"A greve na cidade de Osasco acabou", disse o presidente do sindicato, Antônio Alves Filho. A paralisação começou na quarta-feira (21), em meio à paralisação dos motoristas de ônibus da capital paulista.
A greve mobilizou motoristas de duas empresas (Viação Osasco e Urubupungá). A frota das duas empresas atendem ainda Carapicuíba, Barueri, Santana de Parnaíba, Itapevi, Jandira, Cotia e Pirapora do Bom Jesus.
Ao contrário do que ocorreu em São Paulo, movimento ocorreu durante campanha salarial. O sindicato apresentou inicialmente proposta de 10% de aumento real do salário, R$ 17,10 do ticket-refeição e R$ 850 de participação nos lucros.
O sindicato defendia ainda a redução no horário de almoço. Atualmente, eles têm uma hora de almoço, mas eles afirmam que a hora é descontada dos vencimentos, o que daria uma diferença de cerca de R$ 380 no final do mês.
Motoristas da Viação Osasco tinham ainda três reivindicações principais: fim do desconto das faltas com atestado médico, pagamento dos dias da paralisação e pagamento da hora de almoço.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de São Paulo, Setpesp, representando a Viação Osasco, informou que já foi acordado 8% de reajuste, R$ 16,50 de ticket-refeição e R$ 750 de participação nos lucros.
Fonte: Portal G1
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